"Esgotado o prazo que o Ministério da Saúde de Ana Paula Martins deu a si próprio para concretizar as medidas urgentes do Plano de Emergência para a Saúde, os problemas continuam à vista de médicos, profissionais de saúde, utentes e de toda a população. Assim, a Fnam não tem outra alternativa do que continuar as formas de luta, renovando a greve médica ao trabalho suplementar nos CSP", justifica a estrutura sindical numa nota publicada na sua página na internet.
Entre as reivindicações da Fnam, que em julho cumpriu em simultâneo dois dias de greve geral, está a reposição do período normal de trabalho semanal de 35 horas e a atualização da grelha salarial, a integração dos médicos internos na categoria de ingresso na carreira médica e a reposição dos 25 dias úteis de férias por ano e de cinco dias suplementares de férias se gozadas fora da época alta.
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