A FNAM prossegue esclarecendo que “houve 435 vagas a concurso, ou seja, mais 50% que os médicos que acabaram por ser colocados. Trata-se de um resultado que só pode ser qualificado como uma desilusão, em linha, aliás, com procedimentos concursais prévios e com os quais aparentemente nada se aprendeu.”
A FNAM acrescenta que mais de 230 mil utentes continuam sem médico de família e que não pode deixar de se “insurgir com esta desinformação. A propaganda não trata doentes. Deve ser dada prioridade urgente ao efetivo reforço dos recursos humanos do SNS.”
Esta Federação refere, ainda, que “é preciso investir diretamente em condições de trabalho adequadas para os médicos do SNS”, caso contrário vai-se continuar “a assistir a esta lamentável perda de profissionais, formados no SNS e altamente qualificados.”
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