Inspirado na vida e obra do rei-poeta Al-Mutamid, "o evento pretende aprofundar e transformar os patrimónios cante alentajano, flamenco e gnaoua - um dos principais géneros do folclore de Marrocos", frisa a ERT Alentejo.
"Com uma programação multicultural, que visa estabelecer pontes entre religiões, culturas e diferentes territórios, o evento assume-se como uma viagem entre Beja, onde Al-Mu'tamid nasceu em 1040, Silves, que governou e onde se afirmou como o grande expoente da poesia da sua época, Sevilha, onde foi o último rei da Taifa Abádida do Al-Andalus, e Aghmat, em Marrocos, onde desenvolveu boa parte da sua criação poética, morrendo no cativeiro, em 1095", é esclarecido também.
Neste âmbito, para além do espetáculo de abertura, passam pelo palco do Pax Julia a obra teatral “O Meu Nariz é Arabe”, a 2 de junho, e um concerto “Paulo Ribeiro e Convidados”, no dia 3. Já o Logradouro do Centro Unesco acolhe, no segundo dia do festival, às 23h00, um concerto dos “Al Tarab” e, no último dia, pelas 15h00, será realizado um colóquio na cafetaria do Pax Julia.
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