“Milhares de professores juntaram-se hoje, bem cedo, frente ao Ministério da Educação e Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), estrutura afeta à Fenprof, explica que "as propostas avançadas pelo Governo não respondem às questões fundamentais em cima da mesa, nomeadamente a valorização da carreira docente e da profissão de professor, assim como as relacionadas com o funcionamento e financiamento da escola pública.
Revela, ainda, o dirigente sindical que “as respostas não foram as esperadas e a Fenprof vai prosseguir o plano de luta traçado, até 11 de fevereiro".
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