“O Governo está disponível para tratar as questões do concurso, mas não para tratar as questões de fundo, nomeadamente as carreiras, os horários e o facto da profissão de professor continuar sem ser atrativa”, frisa Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), estrutura afeta à Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Neste contexto, Manuel Nobre avança que “a bola está do lado do Governo e que se espera a realização de uma manifestação histórica, em Lisboa, neste sábado, 11 de fevereiro, dando um sinal inequívoco à tutela de que há questões que têm mesmo que ser resolvidas”.
A manifestação deste sábado da Fenprof começa às 15h00, no Marquês de Pombal, em Lisboa, e o objetivo “é encher a Avenida da Liberdade e apresentar nessa data as novas formas de luta que os professores querem fazer daqui para a frente, com a certeza que as ações de protesto vão continuar”.
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