Em conferência de imprensa, no Porto, para fazer o balanço o ano letivo de 2023-2024, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, anunciou que no dia 2 de setembro, dia do regresso dos professores às escolas, o sindicato vai fazer uma “apreciação das condições em que abre o ano escolar”.
Caso não sejam eliminados “os abusos e ilegalidades nos horários” e se agrave a carga horária dos docentes, por exemplo, com horas extraordinárias de aceitação obrigatória até às 10 horas semanais, manter-se-ão greves ao sobretrabalho, à componente não letiva e às horas extraordinárias, desde o primeiro ano letivo”, lê-se no dossiê de imprensa entregue aos jornalistas.
Mário Nogueira anunciou, também, que de 23 de setembro a 3 de outubro aquele sindicato vai promover a realização de plenários distritais “à razão de dois por dia”, sempre com início às 09h00, percorrendo o país pela ordem alfabética dos distritos”, começando por Aveiro e Beja e fechando com Vila Real e Viseu.
Os plenários vão ter três assuntos centrais: a carreira docente, as condições de trabalho e a gestão das escolas.
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