Para a FENPROF tendo em conta o “quadro negativo criado pelo governo, que é confirmado pela proposta de Lei de Orçamento do Estado e pelas Grandes Opções do Plano para 2020, e as propostas da FENPROF para o alterar, torna-se inadiável a realização de reunião com o ministro da Educação”.
O problema que se coloca, segundo a FENPROF é que
Tiago Brandão Rodrigues, desde que tomou posse, a 26 de Outubro, “recusa
reunir, dialogar e negociar com os sindicatos, negando, com a sua postura, as
elementares normas da governação democrática”.
De acordo com a FENPROF embora nas Grandes Opções do Plano apresentadas pelo governo para 2020 seja afirmado que “A qualidade da educação passa, necessariamente, pela valorização e desenvolvimento dos seus profissionais.
A reposição de direitos foi um processo progressivo e que continuará na actual legislatura, criando condições para uma maior estabilidade do seu trabalho” o documento é completamente omisso em medidas que valorizem os docentes, que continuem a reposição de direitos e que garantam estabilidade ao seu trabalho.
Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, afirma que os professores não querem
nada de excepcional, aquilo que exigem é que o Governo cumpra a lei.
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