Na sua intervenção, Mariana Vieira da Silva, lançou um desafio coletivo: “é tempo de arregaçarmos as mangas e de começarmos a trabalhar” e o “Baixo Alentejo é testemunha da diferença que faz ter à frente de uma câmara municipal um autarca do PS” em áreas como a habitação, a qualidade de vida ou a oferta cultural, sustentou.
Referindo-se à posição do PS relativamente ao Orçamento de Estado para 2025, Mariana Vieira da Silva deixou claro que "a passagem do documento não nos limita na oposição” e que a missão do PS terá de ser a “daquele que escrutina o Governo e que constrói uma alternativa política”.
As eleições autárquicas mereceram também a atenção do recém eleito Presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS. Nelson Brito deixou claro que “o objetivo é o de disputar as autarquias em todos os concelhos do Baixo Alentejo”.
Outra das missões desta liderança renovada para um novo mandato de dois anos passará pelo reforço da “defesa da nossa região Baixo Alentejo”. Dirigindo-se à antiga governante, Nelson Brito assumiu que o anterior Governo socialista deixou marcas na região mas algumas medidas não terão sido tomadas “no tempo correto” nomeadamente “em matérias como a mobilidade, a saúde ou a educação”.
No Congresso Federativo deste domingo foram aprovadas por uma larga maioria de mais de 90% as listas da Comissão Federativa de Jurisdição, da Comissão Federativa de Fiscalização Económica e Financeira e da Comissão Política da Federação do Baixo Alentejo do PS.
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