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Educação

Novo ano letivo à porta com 800 professores a menos. Informática no topo das faltas

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Novo ano letivo à porta com 800 professores a menos. Informática no topo das faltas

Foto: Freepik

Com o novo ano letivo a começar - entre 12 e 16 deste mês - faltam nas escolas mais de 800 docentes, segundo um balanço da Federação Nacional de Professores (Fenprof). Por disciplina, as maiores carências são a Informática (216 horários), Geografia (92 horários) e Português do ensino secundário (85 horários). "É um problema que tem vindo a começar a notar-se no Centro e Norte, mas tem uma expressão maior em Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Alentejo", sublinhou Mário Nogueira.

O balanço foi feito pelo secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), numa conferência de imprensa, realizada esta semana, para assinalar o arranque do ano escolar. Mário Nogueira antecipou um ano letivo "que continuará marcado pelo grave problema da falta de professores".

Segundo a contabilização feita pela Fenprof, há, pelo menos, 890 horários por preencher, que correspondem a 19.598 horas de aulas, 4.900 turmas e cerca de 122 mil alunos. Estes horários correspondem apenas àqueles disponíveis na oferta de contratação de escola, a última fase para o recrutamento de professores, somando-se ainda os lugares que ainda estão por ocupar através das reservas de recrutamento.



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