Joaquim Manuel, dirigente da CNA, mostra-se preocupado com uma matéria que "é desconhecida pois como podem funcionar bem organismos com duas tutelas e depois de um Ministério ter sido transformado, ainda em 2023, numa secretaria de Estado".
Para a CNA "há problemas estruturais que requerem medidas estruturais que infelizmente continuam a faltar para os que vivem da terra e contribuem para a soberania alimentar do País". Joaquim Manuel considera que as respostas devem ser dadas "de forma integrada para o regadio, o sequeiro e florestas e não de forma cada vez mais desconcertada como se assiste apregoando uma regionalização que não o é". Teme, o dirigente da CNA, que "a regionalização de que se necessita nunca venha a ser efetivada".
No entretanto, os "agricultores que praticam a agricultura de sequeiro vão continuar sem resposta para os seus problemas, sem manifesto de palhas e fenos e sem a possibilidade de poder comprar pastagens e forragens entre si, levando muitos a abandonar as suas explorações ou a ver os seus animais morrerem, como se assistiu no verão passado".
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