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Agricultura

"Ministério não responde às necessidades da agricultura" - Joaquim Manuel, da CNA

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"Ministério não responde às necessidades da agricultura" - Joaquim Manuel, da CNA

Foto: Jornal Município do Socorro

Numa altura em que as direções regionais de agricultura passam a estar integradas na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) deixa claro que "não se sabe o que vai acontecer" e que "se começa o ano 2024 com a continuação do ocorrido no anterior, ou seja, com um Ministério que não dá resposta às necessidades da agricultura e agricultores no País, em particular os que têm produções em extensivo e de sequeiro, dependentes da ação do clima".


Joaquim Manuel, dirigente da CNA, mostra-se preocupado com uma matéria que "é desconhecida pois como podem funcionar bem organismos com duas tutelas e depois de um Ministério ter sido transformado, ainda em 2023, numa secretaria de Estado".

Para a CNA "há problemas estruturais que requerem medidas estruturais que infelizmente continuam a faltar para os que vivem da terra e contribuem para a soberania alimentar do País". Joaquim Manuel considera que as respostas devem ser dadas "de forma integrada para o regadio, o sequeiro e florestas e não de forma cada vez mais desconcertada como se assiste apregoando uma regionalização que não o é". Teme, o dirigente da CNA, que "a regionalização de que se necessita nunca venha a ser efetivada".

No entretanto, os "agricultores que praticam a agricultura de sequeiro vão continuar sem resposta para os seus problemas, sem manifesto de palhas e fenos e sem a possibilidade de poder comprar pastagens e forragens entre si, levando muitos a abandonar as suas explorações ou a ver os seus animais morrerem, como se assistiu no verão passado".


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