A decisão de Marcelo Rebelo de Sousa de deixar passar o Orçamento do Estado para 2024, de só dissolver o parlamento no início de dezembro e de marcar eleições legislativas para 10 de março de 2024 é o tema em destaque no Falar Claro de hoje.
Neste contexto, os comentadores do Falar Claro analisam todas as novidades, reveladas durante os últimos dias, refletindo sobre os impactos desta crise política no distrito, tendo em atenção as legislativas de 2024 e os desenvolvimentos do processo "Influencer", que revelaram, também, um alegado erro do Ministério Público na transcrição de uma escuta telefónica onde teria sido referenciado o primeiro ministro, António Costa, em vez do ministro da Economia, António Costa Silva.
Dia 29 de novembro será feita a votação final do Orçamento do Estado para 2024 e neste caso, José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires, vão deixar a sua opinião sobre os impactos desta decisão, ou seja, se é, ou não, vantajoso para o País, perante a crise política que se vive, seguir para eleições com o documento, ao que tudo indica, aprovado, sabendo já a esta altura que foram promulgados, pelo Presidente da República, os aumentos do Salário Mínimo Nacional e das remunerações da Função Pública, com efeitos a 1 de janeiro.
O Falar Claro pode ser ouvido, a partir das 18h00, em 104.5 FM ou em www.vozdaplanicie.pt
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