De acordo com o MAI estão inscritos nos cadernos eleitorais para as próximas eleições europeias, um total de 10.819.317 cidadãos nacionais e 11.255 cidadãos estrangeiros, que perfazem um total de 10.830.572 de eleitores inscritos.
No estrangeiro podem votar cerca de 1.5 milhões de portugueses, dos quais pouco mais de 900 mil vão votar dentro da Europa e 643 mil estão inscritos fora do continente europeu.
Portugal registou, nas europeias de 2019, a pior taxa de abstenção (68,6%) desde que pertence à União Europeia, em contraciclo com a participação na Europa - cerca de 50%.
Para tentar inverter essa tendência - além do voto antecipado de doentes, presos e no estrangeiro, ou do voto em mobilidade, no domingo anterior (02 de junho) - este ano há uma nova modalidade, só possível por existirem “cadernos eleitorais desmaterializados”.
Mais de 370 milhões de eleitores europeus são chamados às urnas, entre os dias 6 e 9 de junho. Em Portugal, as eleições realizam-se no dia 9.
Às europeias concorrem 17 partidos e coligações: a Aliança Democrática (AD), o Partido Socialista (PS), Chega, Iniciativa Liberal (IL), Bloco de Esquerda (BE), Coligação Democrática Unitária (CDU), Livre, Pessoas-Animais-Natureza (PAN), Alternativa Democrática Nacional (ADN), Movimento Alternativa Socialista (MAS), Ergue-te, Nova Direita, Volt Portugal, Reagir Incluir Reciclar (RIR), Nós Cidadãos, Partido da Terra (MPT) e o Partido Trabalhista Português (PTP).
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