Na recomendação, o Conselho assume que o crescimento dos salários em 2022 ficou “bem abaixo da inflação” e que deverá voltar a ficar aquém da subida dos preços em 2023, defendendo que, “a evolução salarial precisa de um equilíbrio cuidadoso para proteger o poder de compra dos trabalhadores assalariados – com ênfase nos trabalhadores com baixos salários – enquanto se evita o risco de que os salários alimentem a inflação e aprofundem os diferenciais de competitividade emergentes dentro da zona euro”.
Os 27 preconizam também que se “desenvolvam e adaptem, quando necessário, sistemas de apoio social para ajudar as famílias vulneráveis a lidar com o choque energético e a transição verde e digital, abordando o aumento do risco de pobreza”.
Reunidos em Bruxelas, os 27 aprovaram a recomendação de 2023 sobre política económica da zona euro, a ser submetida ao Conselho Europeu para aprovação na cimeira agendada para março.
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