Esta intervenção, segundo o município alentejano, vai “facilitar a manutenção do espaço, contribuir para a conservação das ruínas arqueológicas e garantir as condições de segurança para a sua visitação”.
“Desta forma, o sítio converte-se numa mais-valia pedagógica, complementar à sala de aula, onde a comunidade escolar poderá conhecer e explorar, já no próximo ano letivo, todos os aspetos da herança cultural romana em Portugal”, referiu.
Classificadas desde 1997 como Imóvel de Interesse Público, as ruínas do Cerrado do Castelo correspondem a uma área balnear com vários tanques e uma piscina, associada a uma estalagem ou a uma villa romana.
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