Carolina Ribeiro deixou, igualmente, a indicação de que "para evitar a realização de horas extraordinárias fazem falta, na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), mais 30 enfermeiros" e que "houve uma reunião, na passada semana, com o Conselho de Administração da ULSBA, onde ficou garantido que os enfermeiros vão ter regularizado, até ao final deste ano e com retroativos a janeiro, a questão da avaliação que tem estado em falta".
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), José Carlos Martins referiu que as razões que levaram a marcar o protesto e explicaram que a paralisação acontecer nos mesmos dias foi “uma coincidência”, não descartando, contudo, a hipótese de um protesto futuro com a união de todos os sindicatos da saúde.
José Carlos Martins assinalou “a necessidade e importância de todos os sindicatos da saúde terem um dia destes que decidir realizar formas de luta”, para exigir “o reforço do investimento do SNS” e “a valorização do conjunto dos profissionais de saúde”.
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