Edgar Santos, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), explicou à Voz da Planície as razões deste protesto, frisando desde logo que "a Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARS Alentejo) não ouve os enfermeiros" e que "há quatro anos que não faz a homologação da avaliação dos enfermeiros, condição legal necessária à atualização dos vencimentos".
Edgar Santos esclareceu, igualmente, que "há horas extraordinárias que estão a ser pagas indevidamente pois, neste caso, não está a ser cumprida, igualmente, a legislação" e que "há enfermeiros que vão ficar afetos a unidades de saúde a partir de janeiro, que vão ficar prejudicados porque vão ser pagos sem a atualização dos vencimentos efetuada e do trabalho extraordinário".
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