A afirmação consta do documento enviado à nossa redação, pela Comissão de Utentes do Litoral Alentejano, onde é sublinhado que “grávidas, recém-nascidos e as suas famílias, merecem a mais veemente reprovação e preocupação do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (M.U.S.P.)”.
Refere, também, o M.U.S.P, que “é preocupante que o Governo e o Ministério da Saúde considerem que a rotatividade dos serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia, entre os diversos hospitais, realizado atualmente, garante maior segurança para as mulheres grávidas e suas famílias”.
Para o M.U.S.P., o que se impõe “é o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS), através de um investimento sério e efetivo nas suas valências, que passa pela contratação de mais profissionais da área da saúde, bem como pela valorização das suas carreiras”.
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