A delegação diplomática, que foi ainda acompanhada por Alexander Bez, da CDP - Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, pretendeu "aprofundar o conhecimento acerca do importante papel que o Porto de Sines tem tido para o mercado dos Estados Unidos, quer através das importações, onde se destaca o Gás Natural Liquefeito (GNL), quer nas exportações para aquele país, designadamente no segmento da carga contentorizada", pode ler-se no comunicado enviado à nossa redação.
Na reunião entre a delegação diplomática e o Conselho de Administração do Porto de Sines (APS), foi destacado "o facto de Sines beneficiar de uma localização privilegiada na fachada atlântica e, no segmento da carga contentorizada, oferecer oito serviços regulares semanais que escalam portos norte-americanos, responsável por mais de 30 por cento do abastecimento do terminal", é destacado também.
Foram referidas, ainda, as oportunidades de investimento que Sines proporciona às empresas americanas em vários segmentos de mercado, reforçando a capacidade de receber novos projetos que permitam a expansão da relação comercial entre os dois países, particularmente no mercado do GNL e carga contentorizada.
Esta delegação teve ainda a oportunidade de visitar os terminais portuários.
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