A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos defende que seja "reformulado o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) adaptado a cada região, a cada cultura e com o objetivo de manter a coesão territorial, nomeadamente, nos territórios de baixa densidade onde a atividade agrícola é essencial para a sustentabilidade económica, social e ambiental". "Fiscalização de entrada de produtos oriundos fora da União Europeia que cumpram com os critérios de controlo e certificação exigidos aos produtos europeus" e "revisão dos acordos europeus", são as outras sugestões.
Nas medidas de âmbito nacional, a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos pede, entre outras, "um Ministério da Agricultura Forte", o "regresso das Florestas ao Ministério da Agricultura" e a "reversão das competências transferidas para as comissões de coordenação e desenvolvimento regional".
Nas medidas de âmbito regional é proposto, entre outros aspetos, que exista mais "segurança no campo" e que, no "âmbito da Rede Natura 2000", que sejam dadas "compensações sérias pela perda de competitividade agrícola nos territórios onde é imposto proibições à atividade agrícola, com pagamento justo e adequado ao serviço ambiental que estes territórios estão a prestar a Portugal mas também à União Europeia."
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