A Comissão Europeia e a Europa Nostra anunciou os vencedores dos Prémios. Cláudio Torres foi uma das quatro distinções atribuídas a Portugal, “reconhecido pelo empenho e trabalho desenvolvido na promoção da valorização e conservação do património islâmico em Portugal, ao longo de mais de 45 anos, tendo desempenhado um papel fulcral neste âmbito, juntamente com o centro de investigação que criou, o Campo Arqueológico de Mértola (CAM)”.
“Ao logo da sua vida, o arqueólogo Cláudio Torres tem recebido diversas distinções e prémios nacionais e internacionais, entre os quais o Prémio Pessoa (1991), o mais importante prémio nacional, atribuído a personalidades que se destacam na vida artística, cultural ou científica; a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique atribuída pelo Presidente da República Portuguesa (1993), a Medalha de Mérito Científico pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2018), o Prémio "Sísifo a la Investigación, Defensa y Difusión del Património Arqueológico" da Área de Arqueologia da Universidade de Córdova (2019), a Medalha de Mérito Cultural atribuída pelo Governo Português (2020), o Prémio Memória e Identidade, atribuído pela Associação Portuguesa dos Municípios com Centro Histórico (2021)”, pode ler-se na nota de imprensa enviada à nossa redação.
Os Prémios Europa Nostra distinguiram, no presente ano, 30 projetos de 21 países. Os vencedores foram selecionados por um Júri composto por peritos em património oriundos de toda a Europa, após uma avaliação feita por Comités de Seleção responsáveis pela análise das candidaturas submetidas, tanto por organizações como por pessoas a título individual, de 35 países europeus.
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