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Política

DRA do PCP assegura que vai continuar a lutar pelas acessibilidades do Alentejo

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DRA do PCP assegura que vai continuar a lutar pelas acessibilidades do Alentejo

A Direção Regional do Alentejo (DRA) do Partido Comunista Português (PCP) reuniu-se para analisar a situação política e as condições de vida dos trabalhadores no Alentejo.

No balanço deste encontro, a DRA do PCP reafirma a sua “determinação em continuar a lutar pelo pleno aproveitamento de todas as potencialidades e valências do aeroporto de Beja" e pela "melhoria da rede rodoviária e ferroviária na região”.

Desafia, também, “o Governo e o Partido Socialista (PS)” a deixarem clara a sua disponibilidade para considerarem “no âmbito da atualização do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e de outros instrumentos de financiamento” os apoios necessários “à modernização e eletrificação de toda a Linha do Alentejo, na ligação entre Casa Branca-Ourique/Funcheira, incluindo a ligação ao aeroporto de Beja”. O mesmo é exigido “para a conclusão do IP8, na sua totalidade, entre Sines e Vila Verde de Ficalho, conforme definido no Plano Rodoviário Nacional (PRN), com duas vias de trânsito em cada sentido e sem portagens; a conclusão do IP2, designadamente no troço entre Évora e Estremoz.”

São pedidas, também, respostas sobre “quais as medidas que o Governo entende tomar para concretizar as recomendações, do PCP, aprovadas na Assembleia da República relativas ao aproveitamento, a curto e médio prazo, do aeroporto de Beja e a sua plena integração na rede aeroportuária nacional.”

A DRA do PCP revela, igualmente, que este partido não vai desistir de lutar “contra a extinção da Direção Regional da Cultura”, assim como “na exigência do apoio à cultura e aos diversos agentes culturais” e no “cumprimento do desígnio constitucional da regionalização.”

A DRA do PCP alerta, mais uma vez, para “os enormes riscos inerentes ao crescimento descontrolado da monocultura intensiva”, referindo que “só no perímetro de rega do Alqueva o olival e o amendoal ocupam já uma área de mais de 75 por cento”.

Reitera, ainda, a necessidade de que “a reserva estratégica de água e a utilização de todas as infraestruturas hidráulicas existentes que estão suportadas em fundos públicos, deve estar ao serviço do interesse público, das populações e de um processo de desenvolvimento integrado”, reafirmando que é preciso "uma reserva estratégica de terras, com orientações e definição prévia sobre o processo produtivo, assente na prioridade em produções agrícolas que diversifiquem a base económica, criem valor acrescentado, favoreçam e dinamizem o relevante papel da agricultura familiar e reconheçam, e valorizem, o papel dos trabalhadores agrícolas.”



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