Para o PCP "é possível uma política alternativa alicerçada na valorização dos salários e das pensões, no reforço dos serviços públicos e do investimento público, na justiça fiscal, na defesa da produção e da soberania nacional, política que vai muito além da discussão do Orçamento do Estado e para a qual são necessários o reforço do partido e da Coligação Democrática Unitária (CDU) e o desenvolvimento da luta de massas.
O PCP de Évora realça, igualmente, no documento enviado à nossa redação, que "a dimensão dos problemas não encontra resposta na proposta de Orçamento do Estado para 2024. Pelo contrário, para lá de uma ou outra medida pontual, este OE constitui-se como instrumento ao serviço do grande capital, consagrando mais benefícios e privilégios fiscais aos grupos económicos, e submetendo o País aos ditames e orientações do Euro e da União Europeia. Objetivos que PSD, CDS, Chega e IL também defendem."
O comunicado termina frisando que "há soluções para os problemas do País" e que "o PCP continuará a intervir desde logo com a apresentação, pelo seu Grupo Parlamentar na Assembleia da República, de cerca de 450 propostas no âmbito da discussão do OE2024."
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