No âmbito do projeto fazem parte um conjunto de intervenções, das quais o estabelecimento de um canal navegável de 30 metros de largura, a colocação do assinalamento marítimo, a construção de vários cais de acesso e de amarração das embarcações e a produção de Cartas Náuticas de todo o troço internacional do Rio Guadiana entre Vila Real de Santo António e o Pomarão.
Este ativo natural e cultural deve ser dinamizado com requisitos de segurança e controlo, preservando também os valores ambientais, presentes em todo o vale do Guadiana.
No evento também se abordaram os trabalhos futuros, a desenvolver no próximo programa do INTERREG, que devem contemplar a concretização da navegabilidade no último troço entre Pomarão e Mértola, a realização de mais infraestruturas de acostagem e de acesso de pessoas ao Rio, e ainda, pela necessidade de uma nova intervenção ao nível da barra do Guadiana.
Destas Jornadas ficou a mensagem de que o Guadiana “será cada vez mais um motivo de união entre Portugal e Espanha e um motor para o desenvolvimento económico e criação de emprego”, exatamente por possibilitar atividades náuticas de recreio e de turismo.
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