Moderado por Ana Sofia Cardoso, jornalista da TVI, contou com a intervenção de Manuel Tão, investigador e professor da Universidade do Algarve; Francisco Vieira Pinto, administrador da ANA/Vinci; Ceia da Silva, presidente da CCDR Alentejo; Nélson Brito, deputado da Assembleia da República; António Saraiva, ex-presidente da CIP; e António Salas, da Sudoeste Ibérico en Red.
Manuel Valadas, porta-voz da Plataforma, em entrevista à Voz da Planície, destaca que “quem colocou o tema na mesa, de que o aeroporto de Beja também ia ser analisado [enquanto possível localização do novo aeroporto], foi a coordenadora geral da Comissão Técnica Independente”, sublinhando ainda que a Plataforma sempre concluiu que o aeroporto de Beja nunca poderá substituir o de Lisboa, mas “acreditamos que vai ser um marco histórico para o desenvolvimento do paradigma do Baixo Alentejo (..) e de todo o Alentejo”. Para que o aeroporto funcione, diz ainda Manuel Valadas, “o que é fulcral são as acessibilidades”.
O colóquio promovido pela Plataforma teve como objetivo reunir um conjunto de pessoas que deram o seu contributo para que “o nosso Governo, de um vez por todas, descubra que o Alentejo precisa de ser ajudado”, concretamente “dos meios que estão à disposição do País”, referindo-se a investimentos.
Ceia da Silva, presidente da CCDR Alentejo, um dos intervenientes no colóquio, referiu que “em relação ao Aeroporto Internacional de Beja, apesar da decisão da Comissão Técnica Independente, o aeroporto está aqui e vai ter que ser aproveitado. Acho que é um aeroporto complementar que pode ser muito importante para o futuro aeroporto”, acrescentando que “nunca se pensou que o aeroporto de Beja seria um aeroporto principal na conjuntura do novo aeroporto nacional (…). Tem um conjunto de valências muito importantes, nomeadamente uma que é o sol”.
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