Francisca Guerreiro diz que o que se está a viver é “completamente novo” e que no caso do CPCB “há muitas regras e normas que se têm que adaptar”. Posto isto, Francisca Guerreiro diz que “a instituição não tem contado com os apoios necessários por parte de muitas instituições” e que “são poucos os que têm ajudado”.
Francisca Guerreiro reclama, também, do facto, de “apenas uma entidade se ter dirigido ao CPCB, a ACT, para verificar se tudo está a ser processado, relativamente ao pessoal, em conformidade com a lei”. Sobre esta matéria referiu não “perceber esta atitude” e assegura que “tudo está a ser cumprido” e que “nada se deve a ninguém”.
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