Segundo a norma que define os critérios estão ainda incluídas doenças neurológicas, que englobam a paralisia cerebral e distrofias musculares, as perturbações do desenvolvimento, como a Trissomia 21, e perturbações do desenvolvimento intelectual grave e profundo. A doença pulmonar crónica, nomeadamente asma grave sob terapêutica corticóide sistémica e fibrose quística, além da insuficiência renal mais grave fazem parte, igualmente, desta lista.
As vacinas podem ser administradas nas crianças desde que esteja presente quem tem a guarda do menor ou a pessoa a quem o menor tenha sido confiado.“No caso dos adultos com incapacidade para consentir deve obter-se autorização do representante legal”, revela, ainda, a norma.
Em “situações excecionais e clinicamente fundamentadas” está prevista, também, a possibilidade de vacinar fora destas recomendações, desde que haja uma referenciação do médico, com base “numa avaliação de benefício-risco”, tendo que ser emitida uma declaração médica.
A DGS diz então que vacinação prioritária contra a covid-19 de crianças entre os 12 e os 15 anos só nos casos que têm comorbilidades associadas e que possam conduzir a uma doença grave ou à morte, esclarecendo que os menores sem doenças precisam de prescrição médica para serem vacinados.
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com