José Hilário, presidente da Cercibeja, afirma que os tempos são de “ansiedade”
e “nervosismo”, embora contem com profissionais da instituição que diariamente dão
o seu melhor e que se sentem “abandonados” pelas entidades responsáveis.
José Hilário recorda que o trabalho é desenvolvido com um público muito específico,
pessoas com deficiência, que têm comportamentos “diferentes” e que, por isso,
estas instituições deviam ter outro tipo de apoio.
O presidente da Cercibeja revela ainda que já “bateu” a várias “portas” mas sem
sucesso e mostra-se preocupado com o facto, da instituição estar a chegar à
ruptura a nível dos equipamentos de protecção. Ainda de acordo com José Hilário
a partir da próxima 2ª feira, vão existir equipas permanentes no lar, existindo
substituição de12 em 12 dias. Ainda assim, a preocupação de José Hilário é permanente
porque se o COVID 19 chega à instituição vai ser muito complicado, os utentes
para além da deficiência, têm vários problemas de saúde associados.
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