Toda a população portuguesa poderá ser vacinada, desde que seja elegível de acordo com as indicações clínicas aprovadas para cada vacina na União Europeia. Contudo, foram definidos grupos prioritários, por estarem mais vulneráveis à COVID-19. Mas este é um plano que pode sofrer alterações em função da evolução do conhecimento científico e das indicações e contraindicações que venham a ser aprovadas pela Agência Europeia de Medicamentos, lembra a tutela.
A médica de medicina geral e familiar Edite Spencer explica como são feitas as convocatórias para a vacinação contra a Covid-19.
Mas para que esta 1ª fase de vacinação tenha o sucesso desejado é preciso lembrar que toda a “comunidade deve estar envolvida nesta missão”, frisa, igualmente, Edite Spencer.
A estratégia de vacinação para a 1ª fase, que se vai estender ao que tudo indica até final de abril determinou o início da vacinação em dezembro de 2020 para profissionais de saúde envolvidos na prestação de cuidados a doentes; das forças armadas, forças de segurança e serviços críticos; residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e instituições similares e utentes da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI). A partir deste mês são vacinadas as pessoas de idade igual, ou superior, 50 anos, com pelo menos uma das seguintes patologias: insuficiência cardíaca; doença coronária; insuficiência renal (Taxa de Filtração Glomerular < 60ml/min); (DPOC) ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração e pessoas com 80 ou mais anos de idade.
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