"Com pouco mais de ano e meio de existência, este movimento constata que as pessoas não estão satisfeitas pois não veem o aumento dos seus salários e, muitos, não têm dinheiro para fazer face aos gastos com a saúde, empréstimos à habitação, rendas de casa e serviços essenciais”, sublinha Tânia Costa, do movimento “Os mesmos de sempre a pagar - Beja”.
Estas são ações que têm como propósito, segundo Tânia Costa, "sensibilizar e mobilizar as pessoas para uma luta que diz respeito a todos e apelar à união, no sentido de se mostrar ao Governo que há alternativa à política instalada, em que são sempre os mesmos a pagar”.
No Jardim do Bacalhau, em Beja, onde terminou o protesto, foi lido um manifesto em que ficou claro que "para fazer face ao aumento do custo de vida é preciso subir salários e pensões".
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