No documento é sublinhado que "as agressões revelam indiferença e falta de respeito pela dignidade de outro ser humano" e que "serão objeto da competente queixa crime logo que o estado de saúde do agredido o permita para que os responsáveis possam ser punidos exemplarmente."
"Estas agressões criminosas demonstram o sentimento de impunidade e de insegurança que se vive na região, onde vale tudo para furtar azeitona mesmo que se parta para agressões selvagens em propriedade privada", é frisado também, assim como referido que "o controlo dos furtos através de patrulhamento de proximidade e a fiscalização de quem recebe a azeitona furtada deve ser feito de forma musculada e continuada. Não basta as forças de segurança iniciarem campanhas dedicadas ao controlo e fiscalização se não existem meios humanos e materiais para a boa execução dos patrulhamentos."
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