Desde o passado dia 15 de janeiro que J Alves, um brasileiro que está há 12 anos em Portugal e há sete em Beja, tem o cabeleireiro que gere no centro da cidade fechado. Eram cinco os funcionários a trabalhar em permanência no espaço e que estão a tentar aguentar como é possível, estes dois meses, sem trabalho, nem rendimentos.
J Alves disse à Voz da Planície que este segundo confinamento foi uma surpresa para si e que pediu apoios, assim que a situação ocorreu, estando até à data à espera dos mesmos. J Alves espera que os cabeleireiros possam abrir em breve e considera que quando isso acontecer será como se tudo voltasse ao início. J Alves diz ser um otimista e por isso mesmo, deixa uma mensagem de esperança, acreditando que será possível recuperar deste tempo difícil.
Perspetivas de datas para desconfinamento ainda não existem e aqui na Voz da Planície terminará, amanhã, a ronda que tem estado a fazer sobre os impactos do encerramento dos pequenos negócios há mais de dois meses.
Foto: "Jornal i".
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