Em declarações na comissão parlamentar de Saúde, a ministra disse que este é o investimento “mais importante, relevante e decisivo” para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) nos próximos 10 anos e explicou que a abertura de mais vagas do que a quantidade de médicos especialistas formados serve “para ver se alguns dos que saíram do país voltam”.
“As 900 vagas anunciadas para Medicina Geral e Familiar abrimos e sabemos que não formámos este numero de especialistas. Mas como estamos a evoluir para as USF modelo B [com incentivos financeiros por objetivos], que é um modelo que atrai jovens médicos, queremos ver se alguns dos que saíram do país agora voltam”, afirmou Ana Paula Martins.
A abertura destas 900 vagas para médicos de família foi anunciada na semana passada, na apresentação do Plano de Emergência e Transformação na Saúde.
Segundo dados oficiais divulgados em novembro do ano passado, o concurso para a formação de médicos especialistas terminou com mais de 400 vagas por preencher (das 2.242 vagas foram preenchidas 1.836).
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