O Conselho de Administração da AdC deliberou, em 20 de julho deste ano, “adotar uma decisão de não oposição à operação de concentração”, dado que “não é suscetível de criar entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial deste”, esclarece a entidade num comunicado.
A Acciona, sociedade do grupo empresarial espanhol Grupo Acciona notificou, em 22 de junho, a AdC da compra da Amper, empresa ativa na produção energética e que explora a central fotovoltaica da Amareleja.
“A operação de concentração em causa consiste na aquisição, pela Acciona Energía Internacional, S.A. (“Acciona”), do controlo exclusivo da Amper Central Solar, S.A. (“Amper”), através da aquisição de 34,4 por cento das suas participações sociais à Diamond Generating Europe, Ldt”, lia-se no aviso publicado no portal da AdC, que dava conta de a notificação ter sido feita em 07 de junho e com produção de efeitos em 19 de junho.
A compradora é detida pelo Grupo Acciona, grupo empresarial espanhol que se encontra ativo no desenvolvimento e gestão de soluções de infraestruturas, projetos imobiliários, serviços urbanos e ambientais e desenvolvimento e gestão de projetos no domínio das fontes de energia renováveis.
Já a energética Amper foi criada para gerir a central solar da Amareleja, que entrou em operação em 2008 e que tem uma capacidade instalada próxima de 46 megawatt-pico.
Com esta aquisição, a Acciona passa a deter a totalidade da operação da central, comprando a participação que se encontrava na Diamond Generating Europe, subsidiária da Mitsubishi.
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