A concentração tem início marcado para as 16h00 e as comissões de utentes recordam que o Litoral Alentejano “tem cerca de 15 por cento de utentes sem médico de família, sendo o caso mais grave na Freguesia de São Teotónio, Odemira, com cerca de nove mil pessoas sem esta resposta.
Também existem muitas instalações, é recordado, a precisarem de ser reparadas, nomeadamente os centros de Saúde de Alcácer do Sal e de Santiago do Cacém, as extensão de Saúde de Vila Nova de Santo André, em Santiago do Cacém, assim como as de Sabóia e Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira.
No Hospital do Litoral Alentejano há tempos de espera de cerca de 300 dias, como por exemplo na Consulta de Oftalmologia e os recursos humanos também são escassos, há um médico Cardiologista para os mais de 100 mil utentes existentes e a carência de enfermeiro é gritante, é realçado ainda, em comunicado.
As comissões de utentes do Litoral Alentejano querem uma resposta efetiva por parte do Governo para a contratação e fixação de mais profissionais na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (USLA) e a valorização dos seus direitos e rendimentos.
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