No entender da FNAM "apenas com salários base justos e com a melhoria das condições de trabalho é possível assegurar no SNS consultas e cirurgias a tempo e horas, médicos de família a toda a população, capacitar as respostas necessárias para a saúde pública, bem como medidas que compensem a penosidade do trabalho médico, também no serviço de urgência".
Esta Federação alerta que "a degradação consecutiva das condições de trabalho, fruto das políticas de saúde dos sucessivos governos, levaram à saída de médicos do SNS para o sector privado e para a emigração".
A FNAM garante que tem soluções para fixar médicos e aguarda com "expectativa uma primeira reunião com a nova ministra da Saúde, Ana Paula Martins, de forma a dar início a uma negociação que seja séria e competente".
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