Manuel Bernardo salientou que o “aumento de 50 euros no ordenado não chegou para fazer face à subida dos preços nos bens essenciais”.
João Costa, já está reformado, diz que “o dinheiro é pouco”, situação que o obriga a ter de “continuar a trabalhar”.
David Martins trabalha há 16 anos num talho, em Beja, e assegura que “as pessoas compram cada vez menos”. Acrescentou que “as despesas são muitas, principalmente para quem viu os juros dos créditos à habitação aumentar”.
Carlos Gonçalves sublinhou que “os ordenados são baixos” e que “está na altura das autoridades competentes tomarem conta desta questão, resolvendo os problemas dos que têm menos possibilidades”.
Nelson Baptista deixa claro que “há empobrecimento e as famílias não têm tanta capacidade de entreajuda como antes”. Frisa estar “na altura de ser mais solidário”.
Mais medidas de apoio são aspetos realçados por todos, nomeadamente" nos aumentos salariais e de pensões”. Enquanto tal não acontece “a contestação sobe de tom”, realçaram, referindo mesmo ser “necessário mais greves e manifestação para o povo se fazer ouvir”.
Uma reportagem para ouvir, hoje de manhã, às 10h30, em 104.5 ou em www.vozdaplanicie.pt
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