Frisam, os utentes do Litoral Alentejo, que “esta situação é inadmissível e incomportável, tanto que num período em que a inflação aumenta quase 10 por cento em cerca de 30 anos, em que o preço dos alimentos e da energia têm tido dos maiores aumentos”. Acrescenta que do outro lado estão “as grandes empresas que têm tido lucros exponenciais, em que a produção de produtos farmacêuticos continua a ser um sector com resultados financeiros bastantes positivos e com lucros colossais”.
A Comissão de Utentes do Litoral Alentejano refere que “a solução passa por uma resposta pública, com a redução do preço dos medicamentos e caminhando para que os doentes crónicos tenham medicamentos gratuitos, investindo e reforçando os serviços públicos nacionais de saúde, capacitando o País, produtiva e tecnicamente, libertando patentes, com vista a responder às suas necessidades quanto a medicamentos, no quadro da sua soberania e também criando o Laboratório Nacional do Medicamento”.
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