Paulo Arsénio realçou que "também o executivo municipal teria desejado esta reabertura mais cedo", valorizando, contudo, o facto de "estar agora dependente do que os operadores e bejenses quiserem, sabendo que é digno e que se apresenta moderno, mas respeitador da sua história e tradição".
"Dois milhões e meio de euros foi o custo das obras de remodelação do Mercado Municipal, deixando apenas 191 mil euros para pagamento aos próximos executivos", esclareceu, ainda, o presidente da Câmara de Beja.
Assumiu, Paulo Arsénio, que a obra do Mercado Municipal foi o "maior desafio" que o executivo que lidera enfrentou "nestes dois mandatos".
O secretário de Estado do Desenvolvimento Regional esteve hoje em Beja para participar na cerimónia de inauguração do Mercado Municipal e realizou, depois da sessão oficial, uma visita ao espaço.
Nas suas declarações, Hélder Reis, realçou a "importância estratégica" que o agora renovado mercado "tem para a cidade e concelho". No seu discurso deixou indicações, igualmente, sobre os montantes que têm sido investidos "coesão territorial" no âmbito do Portugal 2020 e do Plano de Recuperação e Resiliência.
Recorde-se que a primeira inauguração do Mercado Municipal de Beja foi em 1965.
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