Inês Sousa Real fez o
trajeto de Lisboa/Beja de comboio para chamar a atenção para “a importância que
tem fazer trajetos através de um meio de transporte menos poluente” e para a “necessidade
de ser eletrificada”. No aeroporto, na companhia do movimento, percebeu os
avanços que se vão fazendo e Inês Sousa Real recordou que o “PAN defende que
esta infraestrutura aeroportuária deve ser alternativa ao Montijo e não
Alcochete como quer o PS”. Sublinhou, a porta-voz do PAN, que estava “em Beja
para dar voz às preocupações do distrito, escolhendo o aeroporto que representa
empregabilidade e defendendo ligações mais amigas do ambiente, como é o caso da
ferrovia”. Afirmou, ainda, que “é preciso mostrar que uma visão sectária não é
de todo aquela que deve prevalecer deste distrito”.
No aeroporto, Inês
Sousa Real tinha o Movimento Beja Merece+ à espera. Bruno Ferreira entregou um
documento à porta-voz do PAN para a “ajudar a responder a António Costa quando
a «atacar» sobre esta matéria”. Bruno Ferreira explicou os aspetos em que o primeiro-ministro
falta à verdade, nomeadamente “nas questões das distâncias” e frisou que “para
além de um aeroporto a funcionar em pleno, Beja precisa, também, da linha
férrea eletrificada e ligada a esta infraestrutura, assim como de um IP8 sem buracos
e terminado.”
No aeroporto estava,
também, o Grupo de Forcados Amadores de Beja a fazer comentários. Inês Sousa Real respondeu, à comunicação social, lembrando que “existem
outras tradições genuínas da cultura portuguesa que vão para além das touradas,
como é o caso do fado e do folclore”.
Nesta vinda a Beja, as
questões nacionais foram, igualmente abordadas. E sobre a possibilidade do PAN
vir a integrar um Governo com o PS, Inês Sousa Real respondeu que “só depois do
dia 30 deste mês é que essas possibilidades serão avaliadas”.
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