No documento é referido que se “deve estar ao lado de quem produz e entender as diversas manifestações dos agricultores como um incentivo à melhoria do setor”.
Quanto à agricultura de regadio é frisado, na moção, que “o aumento do preço da água de Alqueva não deve ser introduzido sem ouvir as associações do setor e com a campanha agrícola já em curso”.
Fala, ainda, este documento, da “necessidade de se assegurar a disponibilidade de água para abeberamento dos animais” e do facto de ser preciso "assegurar uma intervenção adequada por parte do Governo para fazer face às necessidades dos agricultores, sobretudo os mais pobres e com mais dificuldades”.
Nesta moção ficou determinado solicitar à “Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) informação sobre o custo energético da água fornecida aos agricultores e sobre a evolução deste custo ao longo dos últimos anos”.
É pedido, igualmente, que “sejam tomadas medidas urgentes que credibilizem e ajudem o setor agrícola como estratégico para o desenvolvimento económico do Baixo Alentejo”.
É requerido, ainda, que sejam “tomadas medidas potenciadoras de novas iniciativas empresariais com capacidade de gerar valor e emprego sustentável, contrariando o abandono e o envelhecimento populacional das áreas de baixa densidade, sem esquecer as acessibilidades, energia e telecomunicações adequadas”.
O documento foi enviado para o Presidente da República, primeiro-ministro, Ministério da Agricultura, EDIA e comunicação social.
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