Os “Governos da PAC” que seguem, segundo a CNA, “políticas neo-liberais da cartilha de Bruxelas e da Organização Mundial do Comércio, centrados no grande agro-negócio internacional”, não têm sido suficientes para dar a resposta necessária no que diz respeito à qualidade alimentar das populações, nem aos problemas que assolam o sector.
Neste contexto, as 10 medidas prioritárias que a CNA apresenta para a nova legislatura passam por defender a produção com escoamento a preços justos, combater os elevados custos dos fatores de produção, concretizar plenamente o estatuto da agricultura familiar e aplicar a política agrícola comum com regras que defendam os pequenos e médios produtores.
A Confederação reclama igualmente a defesa da floresta e os baldios, assim como o acesso à terra, os recursos naturais e o clima, o combate aos prejuízos provocados por animais selvagens, o rejuvenescimento da agricultura e a valorização das mulheres agricultoras, mais e melhores serviços públicos nos territórios rurais e ainda, um só ministério dedicado à agricultura, florestas e desenvolvimento rural.
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