Um Ministério diz a
CNA, que defenda os rendimentos dos agricultores e da agricultura familiar, no
sentido de garantir “o acesso dos cidadãos a uma alimentação de qualidade.”
Justifica o pedido, a
CNA, com “os enormes aumentos dos custos dos fatores de produção, os abusos da
grande distribuição alimentar e da indústria da madeira que pressionam em baixa
os preços pagos aos agricultores e produtores florestais, o envelhecimento do
tecido agrícola e a desertificação humana das zonas rurais, a que agora se
somam dificuldades devido à seca”.
As grandes implicações
da PAC na agricultura nacional e na vida dos agricultores também recomendam uma
presença nacional especificamente clara e forte, assim como uma resposta eficaz
com “um Ministério da Agricultura reforçado, que abranja as áreas da floresta e
do desenvolvimento rural, e com competências, meios e recursos humanos
necessários para apoiar o trabalho e a gestão das explorações agrícolas
familiares em todo o território nacional. Um Ministério da Agricultura com peso
político e institucional, com estruturas técnicas e serviços de apoio ao
desenvolvimento do sector, próximo dos agricultores e das suas organizações.”
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