O objetivo é mobilizar os trabalhadores para a “discussão, assunção e luta em torno da exigência do aumento geral e significativo dos salários e das suas reivindicações concretas”.
A CGTP defende que “é urgente mudar de rumo” e exige o aumento geral dos salários em pelo menos 15 por cento, com a garantia de um mínimo de 150 euros.
É uma emergência nacional e um elemento fundamental para melhorar de imediato as condições de vida dos trabalhadores e garantir o futuro do país”, afirma a intersindical liderada por Isabel Camarinha.
A fixação do salário mínimo nacional nos 910 euros em janeiro de 2024, atingindo os 1.000 euros nesse ano, é outra das reivindicações da CGTP.
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