A ação com o lema: “Luta Geral pelo Aumento dos Salários!” inclui a realização de plenários, concentrações, paralisações e greves, nos locais de trabalho de todos os setores e em todo o País.
O objetivo é mobilizar os trabalhadores para a "discussão, assunção e luta em torno da exigência do aumento geral e significativo dos salários e das suas reivindicações concretas".
Quanto à manifestação nacional de 11 de novembro a ideia é mobilizar "os trabalhadores e as famílias, os reformados e pensionistas, os jovens e outras camadas da população, para saírem à rua pelo aumento dos salários e pensões, o direito à habitação, o direito à saúde e o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a defesa e fortalecimento dos serviços públicos, na exigência de um outro rumo para País".
A CGTP defende que "é urgente mudar de rumo" e exige o aumento geral dos salários em pelo menos 15 por cento, com a garantia de um mínimo de 150 euros.
"É uma emergência nacional e um elemento fundamental para melhorar de imediato as condições de vida dos trabalhadores e garantir o futuro do País", afirma a intersindical liderada por Isabel Camarinha. A fixação do salário mínimo nacional nos 910 euros em janeiro de 2024, atingindo os 1.000 euros nesse ano, é outra das reivindicações da CGTP.
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