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Educação

Cerca de mil professores manifestaram-se em Beja em defesa da profissão e pediram respostas ao Ministério

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Cerca de mil professores manifestaram-se em Beja em defesa da profissão e pediram respostas ao Ministério

Hoje foi dia de greve nacional de professores e educadores no distrito e cerca de mil, inundaram as ruas do centro histórico de Beja. O secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa, esteve presente e avançou que a adesão foi de 90 por cento, tal como já tinha acontecido em Lisboa e Aveiro.

Nesta quarta-feira, dia 18, a greve nacional foi no distrito de Beja e as ações começaram às 08h00, nas escolas da cidade: Mário Beirão e Santa Maria, seguindo-se uma concentração de educadores e professores nas Portas de Mértola, pelas 11h00, que juntou cerca de mil professores, educadores e alguns alunos.

Nesta ação participam o presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), Manuel Nobre, e o secretário-geral adjunto da Federação Nacional de Professores (Fenprof), José Feliciano Costa. 

A revisão do regime dos concursos de colocação, a recuperação do tempo de serviço congelado, o fim das quotas na avaliação e um regime específico de aposentação são reivindicações que, segundo a Fenprof, continuam sem resposta do Ministério da Educação.

No dia em que o distrito de Beja cumpre a sua greve nacional distrital começam as rondas negociais com a tutela, agendadas para hoje e para sexta-feira, dia 20.

A Fenprof defende uma negociação em simultâneo com todos os sindicatos e o Ministério vai fazer uma proposta no sentido de garantir a vinculação dos professores ao fim de três anos de serviço a contrato. A Federação Nacional de Professores afirma que o Ministério quer fazer o que já existe e diz que a novidade da medida seria se passassem a integrar todos os docentes com três contratos, independentemente do tempo de duração do mesmo. Em Beja foi José Feliciano Costa quem explicou o que está em cima da mesa.

O secretário-geral adjunto da Federação Nacional de Professores deixou claro, ainda, que no dia 20, sexta-feira, os professores querem ouvir respostas para as suas reivindicações e que os protestos vão continuar, com mais força ainda, se tal não acontecer.


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