Trata-se de "uma resposta cada vez mais reconhecida pela comunidade local e migrante neste sentido de primeira linha", disse à agência Lusa Teresa Barradas, vice-presidente da Taipa, cooperativa sediada em Odemira e entidade gestora Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM).
Desde a sua criação, o CLAIM já realizou "perto de 16 mil atendimentos", tanto presencialmente como "à distância".
As tecnologias permitem que, através do 'WhatsApp' ou do 'email', se consiga responder a algumas necessidades desta comunidade, explicou Teresa Barradas.
"Neste momento, muitas vezes trabalha-se mais assim do que propriamente fazendo atendimentos presenciais", corroborou à Lusa Rosa José, técnica da Taipa, que trabalha no CLAIM.
No CLAIM de Odemira, os migrantes encontram, entre outras respostas, apoio para tratar da regularização da sua situação de estadia em Portugal e fazer pedidos de reagrupamento familiar ou de nacionalidade.
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