Voltar

Sociedade

Centro de Paralisia Cerebral de Beja responde a 600 utentes com 117 trabalhadores

Sociedade

Centro de Paralisia Cerebral de Beja responde a 600 utentes com 117 trabalhadores

Hoje é Dia Nacional da Paralisia Cerebral. Em Beja, o Centro de Paralisia Cerebral dá resposta a 600 utentes do distrito, e de outros, na autonomia e inclusão. Hoje explicamos, também, como pode ajudar a instituição.

O Dia Nacional da Paralisia Cerebral foi criado, por decreto, em 2014, e tem como objetivo “desmistificar alguns preconceitos relacionados com a paralisia cerebral (PC)”.

“Em Beja, o Centro de Paralisia Cerebral (CPCB), nasceu há 40 anos - quatro décadas que a instituição está a celebrar em 2022 -, para se dedicar a esta problemática. Atualmente presta apoio a pessoas com esta deficiência e outros problemas neurológicos e afins”, sublinha a presidente da Direção, Ana Baptista.

“São 600, os utentes do distrito e de outros concelhos limítrofes, nomeadamente do Litoral Alentejano, a quem o CPCB dá resposta, sempre no sentido da promoção da sua autonomia e inclusão. Para fazer este trabalho, o Centro tem, a tempo inteiro, 117 trabalhadores”, deixou claro, também, Ana Baptista.

Estes trabalhadores, assegura Ana Baptista, contribuem, igualmente, para que “tudo funcione no polo e na horta, onde há hipoterapia, terapia aquática e uma cozinha adaptada para ensinar as tarefas do dia-a-dia”.

Ana Baptista, presidente da Direção, identifica as várias valências que o Centro de Paralisia Cerebral de Beja tem.

“Centro de Apoio à Vida Independente, Centro de Recursos para a Inclusão, intervenção independente dos zero aos seis anos de idade, Escola de Ensino Especial, Ambulatório para reabilitação motora, Lar Residencial, formação profissional e Centro de Recursos para o Emprego são as várias valências que a instituição pratica, no sentido de, e de forma multidisciplinar, dar resposta às várias necessidades dos seus utentes”.

Para assegurar o vasto conjunto de valências que tem, o Centro de Paralisia Cerebral de Beja também precisa de ajuda e, para além das diversas iniciativas que realiza para angariar fundos, está disponível, igualmente, para receber ajudas individuais.

A presidente da Direção, Ana Baptista, explica como se pode ajudar de forma autónoma, referindo que “basta contactar o Centro” e que o mesmo “passa recibo no valor do donativo que se quiser fazer”. Acrescenta que “o CPCB tem, ainda, um banco de ajudas técnicas, que recebe doações, ou seja se tiver equipamentos que já não precisa, como por exemplo cadeiras de rodas, pode entregá-los na instituição”.

Há outra forma de ajudar o CPCB, a curto prazo. “No âmbito das celebrações dos 40 anos da instituição é realizado no dia 27 deste mês, um seminário que aborda as questões da paralisia cerebral, assim como as da saúde mental. A iniciativa é nas instalações do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e aberta à participação de profissionais e não só, mediante o pagamento de uma inscrição”.

As comemorações do Dia Nacional da Paralisia Cerebral são asseguradas, em 2022, pela Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral e no CPCB de Beja, a data é assinalada com um conjunto de atividades feitas com os utentes, na instituição.


PUB
PUB
PUB

Discos

Paulo Ribeiro lança novo disco

Acabou de tocar...

BEJA meteorologia
Top
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.