“Este é um Centro que tem como propósito acolher visitantes num espaço sombreado, facultando informações sobre o felino e o seu habitat, através de conteúdos expostos em painéis informativos”. Com a abertura deste espaço, “a ADPM promove novas infraestruturas para conhecer os territórios do Lince, atraindo visitantes ao espaço”. As declarações são de Jorge Revez, presidente da Direção da ADPM.
Jorge Revez revela o que pode ser visitado e as atividades previstas, entre elas a “criação de Rota-âncora no território do lince-ibérico; sinalização do território e exposição contemplativa no CIPAS - Centro de Interpretação da Amendoeira da Serra: espaço lúdico e de interpretação da espécie”.
O espaço envolvente ao Centro “convida à contemplação da paisagem onde foi libertado o primeiro casal de linces – Katmandu e Jacarandá – em 2014, num cercado de aclimatação que ainda é possível observar. Esta foi a mais recente atividade concluída”. A ADPM refere, ainda, que “estão criadas, igualmente, infraestruturas de suporte, disponíveis 24 horas, em multilingue, garantindo acesso a informações sobre o lince-ibérico” e que “através do website e de um equipamento interativo, o visitante pode a qualquer altura, conhecer mais sobre a espécie e sobre a sua presença no território.”
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