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Política

CDU: preocupada com “qualidade do ar na vila de Aljustrel”

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CDU: preocupada com “qualidade do ar na vila de Aljustrel”


Na sessão da Assembleia Municipal de Aljustrel, de 26 de fevereiro, a CDU diz que discutiu e tomou posições relativamente a diversas matérias, entre elas destaca as que estão mais diretamente relacionadas com as questões da saúde, nomeadamente “a instalação de culturas intensivas e superintensivas”, a “qualidade do ar na Vila de Aljustrel” e a “acessibilidades para cidadãos com mobilidade reduzida”.

A CDU lembra, em nota de imprensa, que alerta há anos “sobre os malefícios ambientais e para a saúde humana relacionados com a instalação de culturas intensivas e superintensivas.” No caso de Aljustrel chama a atenção, entre outros aspetos, para “a proximidade destas culturas das habitações, em especial nas localidades de Ervidel e São João de Negrilhos”, e exorta a Câmara “a fazer constar no PDM a obrigatoriedade da distância de 100 metros”. As declarações são de Manuel Nobre, eleito da CDU.

Foi ainda abordado o tema da qualidade do ar na Vila de Aljustrel. Os eleitos da CDU entendem que “já passou bastante tempo desde que se conhece o problema, contudo os resultados práticos para melhorar a saúde de todos são muito lentos ou até mesmo inexistentes”. “A CDU irá continuar”, diz Manuel Nobre, “a insistir para que a Câmara Municipal e os demais órgãos com capacidade para agir, o façam rapidamente, porque a defesa da saúde pública não pode continuar a ser adiada”.

“Foi apresentada pela CDU uma posição política sobre as alegadas falta de condições de higiene e segurança na empresa ALMINA, nomeadamente no que concerne às ausências de procedimentos junto dos trabalhadores para controlo e resposta à covid” e questionou também o executivo municipal “acerca das acessibilidades, com destaque para os cidadãos de mobilidade reduzida”, tal como refere Manuel Nobre, perguntando para quando uma resposta do Município nesta matéria.

Os eleitos da CDUI dizem, ainda, que foram tratadas outras matérias, entre elas o “Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo do Concelho de Aljustrel, uma vez que se desconhece a sua atividade e não foram prestadas contas ao órgão Assembleia Municipal ao longo de todo o ano de 2020”. Foi pedido “um relatório das candidaturas e pedidos de apoio dos munícipes para obras e intervenções nas suas habitações”. Foi advertida, igualmente, a “Câmara sobre o visível estado de abandono e de degradação a que chegou a «Casa da Horta», isto depois de ter sido alienada a um privado pelo valor de 460 mil euros”, exigindo “uma solução credível para este espaço urbano.”

A Voz da Planície tentou chegar à fala com Nelson Brito, presidente da Câmara Municipal de Aljustrel, para o ouvir sobre estas matérias, mas não foi bem sucedida.


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