Sobre esta matéria, os eleitos da CDU destacam, no documento enviado à nossa redação, que votaram a favor “da proposta de alteração ao mapa de pessoal de forma a acomodar alterações que se prendem com a atribuição do subsídio de penosidade a algumas categorias profissionais, e pelo qual, tantas vezes, a CDU e os seus eleitos batalharam”, assim como da “manutenção de competências no âmbito de intervenção da câmara municipal - nomeadamente de espaços verdes relevantes - no decurso do processo de transferência de competências para as juntas de freguesia.”
Acrescentam que votaram contra a “alteração de documentos que são estratégicos para atividade municipal e para a vida das populações - designadamente a Carta Educativa de Moura e a Estratégia Local de Habitação”, incluindo as contas do Município relativas a 2020 por considerarem ser o “reflexo da reduzida atividade municipal” e que “o grosso do investimento que tem acontecido neste mandato, no concelho de Moura, foi decidido, projetado e teve financiamento garantido pelos executivos da CDU." Verifica-se, ainda, o “aumento da despesa corrente”, diz a CDU, frisando que “o que para o PS era um problema quando a CDU geria, passou agora a ser mais um elemento de gestão.”
Quanto ao “achincalhamento” e à “deterioração do debate política no órgão fiscalizador da atividade da Câmara”, os eleitos da CDU “lamentam que na Assembleia Municipal de Moura não se possa fazer uma verdadeira discussão política dos problemas” do Município e exigem “elevação na discussão política.”
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